quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Separamo-nos de tudo e a partir desse isolamento olhamos e escutamos todas as coisas.
As nuvens projectam-se para as montanhas e engalfinham-se nos seus pescoços de neve.
As águas correm lestas na procura de correntes mais quentes, levando consigo os poucos animais que sobreviveram á fúria humana.

Fica o Farol. Solitário, piscando sózinho nas Terras do Fim do Mundo.

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